ATTENAS AULAS

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Charlize Theron e os 11 + elegantes do futebol


Vamos aproveitar o "Dia do Fico" do menino Neymar, data histórica para o futebol-arte deste PatroPizza, e falar de elegância.  
Fazer lista é fácil, difícil é sentir o drama das “injustiças” cometidas. E lista de apenas 11, Nossa Senhora do Ludopédio, é um martírio.
Marcelo Mendez, escriba do blog Canela de Ferro, montou recentemente o time dos maiores “bandidos” dentro e fora de campo.
Agora, também a pedidos, é a vez do cronista do Pastilhas Coloridas nos trazer os jogadores mais elegantes de todos os tempos:
Ademir Da Guia: A classe em pessoa. Um gentleman de chuteiras, um dândi. Primeiro violino da orquestra sinfônica do Palmeiras dos anos 60, homenageado por grandes como João Cabral de Melo Neto.
Ailton Lira: Camisa 8 com louvor do Santos do final dos anos 70, homem de lançamentos precisos e batida na bola com grande precisão. O mundo parava, quando Lira batia uma falta.
Nilton Santos: No timaço do Botafogo dos anos 50, Nilton se eternizou como “A Enciclopédia”. Foi tão chique que podia jogar futebol de smocking.
Pagão: Cerebral. Um camisa 9 que jogava bola com uma beleza retumbante. Pagão foi o melhor jogador de xadrez de chuteiras de todos os tempos!
Heleno de Freitas: “Nunca Houve Um Homem Como Heleno”, diz a sua biografia. Heleno foi impecável. Jogador fantastico em campo, assiduo frequentador da noite carioca dos anos 40, homem bonito, sempre bem trajado e bem acompanhado. Único. (Perdão, botafoguenses, mas o cara aparece aí acima jogando charme e milongas pelo Boca).
Zidane: Um lorde em campo. Zidane não pisava o mesmo chão dos reles mortais ludopédicos. Flutuava entre o meio campo e a sagração dos semi-deuses. Zidane é a elegância em si.
Mauro Ramos: No final dos anos 50, o São Paulo tinha um zagueiro com uma classe, uma classe, uma beleza, uma elegância tamanha, que ganhou dos torcedores a alcunha de “Marta Rocha”. Jogou bola da mesma forma que Proust escreveu livros.
Franz Beckenbauer: Além de criar uma posição em campo para jogar seu futebol, Beckenbauer era chamado por seus companheiros de “Kaiser”. Não precisa falar mais muita coisa pra justifica-lo aqui.
Didi: Nelson Rodrigues o eternizou em uma crônica como “O Principe Etiope”. Didi tinha nos pés a habilidade que Givanchi tinha nas mãos. Andava em campo com a altivez dos grandes, tocava na bola como se a mesma fosse a cintura da Charlize Theron.
Bauer: Grande camisa 5 do São Paulo, Bauer praticamente criou a função do volante moderno. Conhecido como “O Monstro do Maracanã”, após uma partidaça da copa de 50. Errava um passe de 8 em 8 meses.
Danilo Alvin: No grande Vasco dos anos 40 e 50, havia por lá um jogador que ficou conhecido como “O Principe”. Danilo Alvin foi um meio campo de fina estirpe e futebol imortal!

DE TODOS DESSA MAGNIFICA LISTA EU ASSISTI AO VIVO SOMENTE O GENIAL ZIDANE! OS OUTROS SO POR VÍDEOS!
O ZIDANE FOI O MAIOR JOGADOR QUE VI JOGADOR, O MAIS COMPLETO! ELE CHAMAVA A BOLA DE MEU AMOR!

MITxCHELLL WOODSTOOCK - DIRETO DE ZURIQUE - PARA O BLOG MAIS ECLETICO, DEMOCRATICO E SUCULENTO DA REDE!

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