ATTENAS AULAS

domingo, 22 de maio de 2011

EM BUSCA DE AUDIÊNCIA A QUALQUER CUSTO! VAI TE CATAR SILVIO SANTOS DONO DO SBSTEIRA!

Após cena com lésbicas, novela do SBT terá beijo entre homens

Depois de entrar para a história por protagonizar o primeiro beijo homossexual em uma novela brasileira, o autor Tiago Santiago vai seguir em frente com as polêmicas de Amor e Revolução.

Na semana passada, o folhetim do SBT mostrou um beijo entre as personagens Marcela (Luciana Vendramini) e Marina (Giselle Tigre) (veja o vídeo). Agora, vai mostrar uma cena protagonizada por dois homens, de acordo com o colunista do Yahoo! Leo Dias.

Quem dará vida à sequência – que já foi escrita – são os atores Carlos Thiré e Lui Mendes, que interpretam o diretor de teatro Chico Duarte e o carcereiro Jeová, respectivamente. A previsão é que a cena entre no ar no início de julho.

Mas, temendo a reação do público, Santiago afirmou que pretende soltar um aviso prévio sobre o acontecimento. "Estou propondo para que, antes da cena entrar no ar, um locutor avise que haverá uma cena de um beijo entre dois homens", disse à coluna. "Isso é para não pegar ninguém de surpresa."

Mais polêmicas

A novela não vai estacionar na temática da homossexualidade; Amor e Revolução quer ir mais longe e, para isso, vai cutucar o catolicismo.

Em texto publicado na Folha.com, o colunista Alberto Pereira Jr. diz que Santiago se prepara para colocar a personagem de Marilice Cosenza na novela, e que ela aparecerá grávida do padre Inácio – vivido por Pedro Lemos.

I'DONT BELIVE - DESSE JEITO EU VOU SER PRESO POR HOMOFOBIA! 
HISTORIADOR FILÓSOFO MITxCHELLL - DESBANALIZANDO O BANAL.

QUANTO VALE O CQC? ESPERO QUE ELES NÃO SE VENDAM! PORQUE CERTAMENTE HÁ QUEM COMPRE!

Mesmo com piadas controversas, comediantes do "CQC" faturam alto

Enquanto a mídia repercute a polêmica em torno das piadas de Danilo Gentili no Twitter (sobre judeus, metrô e Auschwitz) e de Rafinha Bastos no seu solo de "stand-up" (sobre estupro e mulheres feias), a receita publicitária do programa que os projetou, o "CQC" (Band), não para de crescer.
Quem quiser desembolsar de R$ 360 mil a R$ 2,4 milhões (preço de tabela) por uma das ações de merchandising do programa terá de enfrentar uma fila de até seis meses, a depender de que algum dos 12 anunciantes atuais abra mão da vaga.
Já para anunciar nos intervalos, o custo é de R$ 108 mil (preço de tabela) por uma propaganda de 30 segundos.
Para um programa que vai ao ar na segunda à noite e tem audiência média de seis pontos no ibope, o valor é considerado alto. Cada ponto equivale a 58 mil domicílios na Grande São Paulo.
Maria do Carmo - 23.out.10/Folhapress
Rafinha Bastos (alto) e Danilo Gentili continuam faturando alto apesar de piadas polêmicas no Twitter
Rafinha Bastos (alto) e Danilo Gentili continuam faturando alto apesar de piadas polêmicas no Twitter

Uma propaganda de 30 segundos no "Pânico" (Rede TV!), que é exibido aos domingos, dia considerado mais nobre, com dez pontos de audiência, sai por R$ 179 mil (preço de tabela).
"Se nosso público começar a ficar incomodado com esse tipo de humor e deixar de assistir ao programa, talvez a gente deixe de patrociná-lo, porque estou de olho no público e na maneira bacana com que o programa chega até ele", afirma Gabriela Onofre, diretora da P&G, que cuida da Gillette, uma das patrocinadoras.
Outro atributo associado ao programa, segundo os anunciantes, é o potencial de repercutir a publicidade nas redes sociais. Para ter uma ideia, os CQCs chegam a tuitar propaganda.
Em merchandising, os humoristas embolsam de 5 a 15% da verba, na maioria dos casos. Essa prática, porém, tem sido cada vez mais questionada no meio.
De um lado, as atrações do programa tentam transmitir a imagem da comédia feita com uma visão crítica do mundo. Nesse aspecto, o "CQC" se diferencia de qualquer outro humorístico, propondo-se desmascarar as mazelas da classe política.
"A questão é o rabo preso. Acho extremamente contraditório o artista posar como paladino da cidadania e depois abrir uma lata de refrigerante. A credibilidade vai para o brejo", comenta um famoso comediante, que preferiu não se identificar.
Mas não é a TV a principal fonte de renda dos CQCs. Basta pensar que, nos shows de "stand-up", a média do ingresso é de R$ 30 para um auditório de 400 pessoas, e 80% da bilheteria vai para o bolso dos comediantes.
Danilo é considerado um excelente artista no ofício e costuma se apresentar mais de uma vez por semana. Ele e Rafinha, aliás, são sócios de um bar de "stand-up".
BASTIDORES
O que mais se escuta dentro da equipe é que no "CQC" a piada é o que conta. Em uma inversão da lógica jornalística, o mais importante não é a resposta recebida, e sim a pergunta feita.
Os comediantes costumam dizer que praticam um "jornalismo moleque", mais descompromissado.
A ordem é sempre criar situações de confronto e constrangimento. Isso, quando dá certo, é comemorado.
A pauta do programa é inspirada no noticiário e existe uma preocupação em não soar popularesco.
Na esteira da polêmica da piada de Auschwitz, nenhum dos comediantes do programa procurados pela Folha se dispôs a falar.
A reportagem informa que não utilizou os métodos do "CQC" para se aproximar dos entrevistados.

ESPERO QUE O CQC NÃO TENHA O MESMO FIM DO "CASSETA E PLANETA" QUE COMEÇOU NA DECADA DE 1990 E TERMINOU COM UM HUMOR SEM GRAÇA E ACRITICO! PRINCIPALMENTE COM A MORTE DO BUÇUNDA!
HISTORIADOR FILÓSOFO MITxCHELLL