ATTENAS AULAS

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

TEXTO PARA PRÓXIMAS AULAS NONOS ANOS


                                                                                                                INDUSTRIALIZAÇÃO E IMPERIALISMO
Fichamento do livro didático: História – Sociedade e Cidadania – Alfredo Boulos Junior
PP. 10-43
DOMINAÇÃO E RESISTÊNCIA
Industrialização e Imperialismo
Segunda fase da Revolução Industrial
Ao longo do século XIX, na Europa, nos Estados Unidos e no Japão, verificou-se um grande desenvolvimento do capitalismo associado a uma forte aceleração industrial.
O Imperialismo
A partir de 1870, as potências capitalistas como EUA, Grã-Bretanha, França e Japão entraram em uma disputa por colônias ou áreas de influência na Ásia, ÁFRICA, América Latina e Oceania; essa expansão capitalista com o objetivo de dominação é chamada de imperialismo ou neocolonialismo.
Mas o que teria motivado essa corrida imperialista entre as grandes potências?
a)      Matéria-prima;
b)      Mão de Obra barata;
c)      Mercando consumidor  

Teorias racistas do século XIX
Para justificar a dominação imperialista sobre outros povos, os europeus desenvolveram um conjunto de teorias racistas. Essas teorias diziam basicamente que a “raça branca” era superior a raça negra e á amarela e que, na luta pela vida, somente as raças superiores sobreviveriam.
No século XIX, porém, as teorias racista foram consideradas científicas e justificaram a dominação imperialista na Ásia, África, América e Oceania.
A África entre os séculos XVI e XIX
Entre os séculos XVI e XVIII assistiu-se na África a um aumento populacional decorrente da melhoria das técnicas agrícolas e da incorporação pelos africanos de plantas americanas, como o milho e a mandioca. Esse aumento populacional gerou a busca por terras férteis, o que acabou ocasionando a guerra entre os pequenos reinos africanos.
Partilha da Ásia
A Ásia também foi alvo do imperialismo das potências ocidentais.
Os abusos das autoridades inglesas na Índia, o empobrecimento do povo e as sucessivas crises de fome no país provocaram uma rebelião contra a dominação inglesa: a Revolta dos Sipaios (1857).
Britânicos na China
Quando o europeu Marco Polo chegou á China, no século XIII, o império chinês era praticamente autossuficiente, não se interessado  pelos produtos do Ocidente.
Guerra do Ópio (1839 a 1842).
Tratado de Nanquim
A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL
A corrida imperialista por territórios e mercados durante todo o século XIX gerou violentas rivalidades entre as potências europeias, pois cada país, como a Grã-Bretanha, a Alemanha e a França, buscava conservar ou ampliar seu império colonial. Essas rivalidades entre os países imperialistas são uma das principais razões da Primeira Grande Guerra (1914-1918).
Tendo a Alemanha como inimigo comum, França e Grã-Bretanha firmaram uma aliança em 1904, a Entente Cordiale, que três anos depois recebeu a adesão da Rússia, nascia, então, a Tríplice Entende (1907).
A POLÍTICA DE ALIANÇAS
Com o objetivo de unir forças e isolar rivais, as nações europeias fizeram vários acordos e alianças entre si, de tal modo que, em 1907, a Europa estava dividida em dois blocos militares antagônicos: a Tríplice Aliança – Formada por Alemanha, Itália e Império Austro-Hungaro – e a Tríplice Entente – Formada por Inglaterra, França e Rússia.
ESTOPIM DA PRIMEIRA GRANDE GUERRA MUNDIAL
Desde a vitória dos alemães contra os franceses, em 1871, até o início da guerra, em 1914, a Europa conheceu um período de paz. Mas de uma “paz armada”. As potências europeias lançaram-se em uma corrida armamentista.
Como as principais potências estavam unidas por compromissos de ajuda mútua em caso de um conflito, um simples incidente poderia detonar uma guerra de graves proporções. O incidente aconteceu em 28 de junho de 1914: dois nacionalistas sérvios, cujo objetivo era libertar a região do domínio austríaco, assassinaram a tiros o herdeiro do trono austro-húngaro, Francisco Ferdinando.
A partir daí, houve uma reação em cadeia – em apenas sete dias as principais potências tinham se engajado na guerra.

AMOR A SHOPIA!